Tropeiro, estafeta, carregador de mala postal e inspetor de serviço postal, esses são alguns dos nomes antigos que o atual Carteiro, com suas peculiaridades, marcaram diferentes épocas da história postal brasileira, sendo cada um reflexo de seu tempo.
Houve um tempo em que para se comunicar utilizava-se o rufar de tambores, sinal de fumaça ou pombo-correio. No ano de 3.000 A.C., mensageiros velozes corriam quilômetros para dar recados a governantes. Ao chegar, recitavam o texto da carta.
A palavra correio deriva do verbo correr (pessoas que levavam as notícias correndo).
A primeira correspondência oficial brasileira, enviada daqui para o rei de Portugal em 1500, saiu das mãos do navegante Pero Vaz de Caminha, contando as maravilhas do país recém-descoberto por Pedro Álvares Cabral.
A carta de Caminha é considerada a certidão de nascimento do país por ser seu primeiro documento oficial. Hoje se encontra guardada na Torre do Tombo, em Lisboa, Portugal.
Em 1673, foi criado o "Correio-mor das cartas do mar", uma ligação postal entre Brasil e Portugal.
Para estabelecer uma ligação postal marítima regular entre Rio de Janeiro e Lisboa, foi necessário criar os “Correios Marítimos”, em 1798.
A primeira agência postal foi criada no mesmo ano na cidade de Campos, no Rio, e o serviço de caixas postais passa a ser instituído em 1801.
Em 1844, é criado o serviço de entrega de correspondências a domicílio e 83 anos depois, em 1927, inicia-se o transporte de correspondência via aérea entre América do Sul e Europa.
Três anos mais tarde, o então presidente da república, Getúlio Vargas, instituiu o Departamento de Correios e Telégrafos (DCT), que originaria a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), criada em 20 de março de 1969 e responsável pela prestação de serviços postais, recebendo e despachando para todo Brasil.
Então, neste dia 25 de Janeiro, eu quero parabenizar a vocês amigos carteiros, que nos alegram indiretamente, trazendo correspondências das mais variadas, inclusive notícias de pessoas queridas, familiares, que por motivos mil, estão distante de nós.
Um abraço
Fonte: IBGE
Imagem: www.jornaldecampinas.com.br/Carteiro_Ilu%20c%...
segunda-feira, janeiro 25, 2010
sábado, janeiro 16, 2010
O “LIXO” DA SOCIEDADE
A quantidade enorme de lixos jogado pelas calçadas, esquinas e terrenos vazios, que encontro ao caminhar a pé, pelos Bairros do Jardim Sulacap e Vila Valqueire, no Rio de Janeiro, é uma coisa de louco. Por isso resolvi capturar essas imagens, e mostrá-las aqui no meu Blog. São sofás, colchões, guarda-roupas, cadeiras, latas de tintas, garrafas pet, vidros quebrados, até tapete tem.
Fico estarrecida com o descaso da população com o nosso planeta terra.
Poxa! A rua é extensão da nossa casa.
Na verdade, podemos considerar o planeta terra como um quintal da nossa casa, onde querendo ou não, precisamos e necessitamos dele.
- Essa sujeirada toda será um reflexo de dentro de nossas casas?
- Será que somos tão porcos assim?
- Ou a insanidade tá geral.
Não dá pra conviver com tantos lixos nas ruas, resultado de uma falta de respeito e falta de educação de cada ser “HUMANO”.
- Será que ainda somos “HUMANOS”?
Ai, quando o temporal cai, alagando as ruas, invadindo as casas, levando tudo que encontra no seu caminho, destruindo as coisas, colocam a culpa só no Prefeito, no Governador, na Comlurb, até Deus - entra na relação dos culpados.
O PLANETA TERRA ESTÁ GRITANDO DE DOR E NÓS SOMOS OS CULPADOS PELAS SUAS FERIDAS QUE SANGRAM, E QUE TRAZEM A REVOLTA EM FORMAS DE TEMPORAIS, ENCHENTES, NEVES EM EXCESSO, CALOR EXCESSIVO, DOENÇAS NÃO CONHECIDAS,
e tantas outras mazelas.
Até quando vamos fazer vista grossa e considerar as notícias de tragédias na mídia como mais uma notícia?
Como se nada tivéssemos a ver com isso.
Pois muito bem, cada um de nós é tão responsável pelo sofrimento do planeta terra, por cada ferida feita, apenas muda a
forma de explorarmos, de agredirmos e de batermos nele. Quem tem muito dinheiro, quem tem pouco e quem não tem nada também. As chamadas super potências, as não super potências, cada um é responsável pela terrível degradação desse sistema.
Todos nós vamos receber de volta um troco bem dado do planeta, pela nossa usurpação. Quando morrermos, não levaremos nem o nosso corpo, mais vamos deixar aqui uma “herança”, totalmente degradada para nossos filhos, netos e bisnetos.
- É isso mesmo que queremos?
Precisamos parar e refletirmos.
Precisamos aprender a monitorarmos nossos comportamentos mal-educados e desrespeitosos.
Precisamos mudar nossos hábitos diários, urgentíssimo.
Precisamos mesmos, é deixar de jogar lixos nas ruas, nas calçadas, nos terrenos vazios, nos chãos dos ônibus, pelas janelas das cidades...
Precisamos deixar de sermos egoístas, egocêntricos e fundarmos uma sociedade melhor, altruísta, cordial, sensata, embriagada de paz, amor, respeito.
Sou Angellyca Ramos e amo meu planeta terra. Ele ainda é lindo, belo, maravilhoso.
E Eu quero viver nele, se Deus permitir, ainda por muitos anos.
Deus criou esse planeta para desfrutarmos com respeito e não acabarmos com ele.
- SOMOS TODOS ASSASSINOS, SERÁ?!!?
Fico estarrecida com o descaso da população com o nosso planeta terra.
Poxa! A rua é extensão da nossa casa.
Na verdade, podemos considerar o planeta terra como um quintal da nossa casa, onde querendo ou não, precisamos e necessitamos dele.
- Essa sujeirada toda será um reflexo de dentro de nossas casas?
- Será que somos tão porcos assim?
- Ou a insanidade tá geral.
Não dá pra conviver com tantos lixos nas ruas, resultado de uma falta de respeito e falta de educação de cada ser “HUMANO”.
- Será que ainda somos “HUMANOS”?
Ai, quando o temporal cai, alagando as ruas, invadindo as casas, levando tudo que encontra no seu caminho, destruindo as coisas, colocam a culpa só no Prefeito, no Governador, na Comlurb, até Deus - entra na relação dos culpados.
O PLANETA TERRA ESTÁ GRITANDO DE DOR E NÓS SOMOS OS CULPADOS PELAS SUAS FERIDAS QUE SANGRAM, E QUE TRAZEM A REVOLTA EM FORMAS DE TEMPORAIS, ENCHENTES, NEVES EM EXCESSO, CALOR EXCESSIVO, DOENÇAS NÃO CONHECIDAS,
e tantas outras mazelas.
Até quando vamos fazer vista grossa e considerar as notícias de tragédias na mídia como mais uma notícia?
Como se nada tivéssemos a ver com isso.
Pois muito bem, cada um de nós é tão responsável pelo sofrimento do planeta terra, por cada ferida feita, apenas muda a
forma de explorarmos, de agredirmos e de batermos nele. Quem tem muito dinheiro, quem tem pouco e quem não tem nada também. As chamadas super potências, as não super potências, cada um é responsável pela terrível degradação desse sistema.
Todos nós vamos receber de volta um troco bem dado do planeta, pela nossa usurpação. Quando morrermos, não levaremos nem o nosso corpo, mais vamos deixar aqui uma “herança”, totalmente degradada para nossos filhos, netos e bisnetos.
- É isso mesmo que queremos?
Precisamos parar e refletirmos.
Precisamos aprender a monitorarmos nossos comportamentos mal-educados e desrespeitosos.
Precisamos mudar nossos hábitos diários, urgentíssimo.
Precisamos mesmos, é deixar de jogar lixos nas ruas, nas calçadas, nos terrenos vazios, nos chãos dos ônibus, pelas janelas das cidades...
Precisamos deixar de sermos egoístas, egocêntricos e fundarmos uma sociedade melhor, altruísta, cordial, sensata, embriagada de paz, amor, respeito.
Sou Angellyca Ramos e amo meu planeta terra. Ele ainda é lindo, belo, maravilhoso.
E Eu quero viver nele, se Deus permitir, ainda por muitos anos.
Deus criou esse planeta para desfrutarmos com respeito e não acabarmos com ele.
- SOMOS TODOS ASSASSINOS, SERÁ?!!?
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